
Renovo nada, dona lua, continuo na chuva, nua, louca, rouca. Sou teimosa, sou do contra. Pode vir molhada que eu te bebo e não sobra nada. Vem forte em mim, chove tua fúria nos meus poros, me afogue com tua vontade de não ser nada, apenas de tocar em mim.
Escorre silenciosamente assim. Percorre meus caminhos antes de chegar ao fim. Antes que meu calor te evapore, me prove, entra em mim!
Carolina Salcides
chova ou faça sol, ou mude a lua, mas continue nos brindando com suas palavras e emoções(ou criações) tão boas e intensas...
ResponderExcluirParabéns, Júlio