Às vezes, precisamos olhar para dentro de nós, achar nosso centro, nossa essência que se perde ante as superficialidades, futilidades e medos do cotidiano. A ansiedade nos afasta de nós mesmos, nos afasta do real, do hoje. Não quero o amanhã, quero o hoje, o agora. O eterno agora!
Quero viver a intensidade e a beleza de cada momento. Quero ser despida, agarrada pelos cabelos. Quero que enxergue meu centro, a minha fome. Não só o meu corpo com seus olhos de homem.
Quero que aceite minha mulher selvagem, minhas mulheres coloridas e as cinzas também. Que esteja nos meus dias de glória, nas derrotas, que lamba minhas feridas, minhas entranhas...
Que fique comigo, e, que saiba me deixar comigo. Porque preciso de mim. Preciso do eu e não só do nós.
Carolina Salcides
Parabéns Carolina, leio suas poesias e adoro seu estilo, agora nos contempla com mais um belo espaço... Admiro seu trabalho e sempre me identifico com tudo que escreves... Um beijo de uma fada amiga
ResponderExcluirÉ poetinha amiga e linda, às vezes precisamos fazer uma Ká tarse, olhar nossos Ká cos, bus kármos outros Ká rinhos, pra que nossa alma fique Kálma e construamos um outro Kárma. Ainda não descobri se você é um caso de amor, ou um caso sismológico. Mas dá uma vontade muito louca de fazer parte desse terremoto, sucedido de erupção. Beijo Ká, fi ká com meus Kárinhos.
ResponderExcluirQue lindo forte,sou admiradora do seu trabalho parabens muito sucesso você é iluminada por isto digo ouse mais e mais..me identifico completamente.
ResponderExcluirMeu carinho e respeito e sinta se querida e abraçada por mim flor.
Bjos.